domingo, 25 de maio de 2008

Festa Junina


FESTAS JUNINAS
(RAQUEL MELO DA SILVA)
NAS FESTAS JUNINAS
TEM:QUENTÃO,
BALÃO E PINHÃO.
TEM QUE DANÇAR, CASAR,
FESTEJAR E NÃO PERDER O LUAR.
TEM BRINCADEIRAS,
FESTEIRA, FOGUEIRA
E BANDEIRA.
E NÃO PODE FALTAR PIPOCA,
TAPIOCA E PAÇOCA.
E O SANTO ANTONIO
É O SANTO CASAMENTEIRO.
SÃO PEDRO É O SANTO
QUE TEM AS CHAVES DO CÉU.
E NAS FESTAS DE SÃO JOÃO
NÃO PODE FALTAR FOGUEIRA
E NEM BALÃO.

Essa sugestão de convite eu encontrei na net.

Essas e outras brincadeiras Juninas você encontra no site: http://www.jangadabrasil.com.br/index.asp Aproveita e dá uma olhada.


Brincadeiras de Festa Junina

Algumas brincadeiras valendo prendas, para o dia da festa junina:

Acertar no alvo

Cada jogador recebe três bolinhas e, de uma certa distância, procura jogá-las dentro da boca de um grande caipira, desenhado em cartolina.

Catar amendoim

Cada criança deve apanhar, com uma colher, os amendoim colocados à sua frente, a uma certa distância, e levá-los para seu lugar, junto à linha de partida, um de cada vez. Vence quem primeiro reúne os cinco grãos.

Corrida de funis

Introduzir numa corda, dois funis, com a parte mais fina voltada para um laço feito no centro. Os jogadores terão que, apenas soprando, levar os funis até o laço.

Colocar bigode no caipira

Desenhar o rosto de um caipira. Cada jogador, de olhos vendados, tentará colocar um bigode. Vencerá o que mais se aproximar do objetivo.

Corrida do saci

Riscar no chão duas linhas paralelas e uma linha de chegada. Ao sinal combinado, as crianças saem pulando num pé só, em direção à linha de chegada.

Corrida de sacos

Semelhante à corrida do saci, fazendo cada jogador o percurso com o corpo enfiado em um saco, bem preso à cintura.

Ovo na colher

Cada criança corre equilibrando um ovo cozido numa colher.

Corrida de três pés

Feita em duplas. Onde se amarra a perna esquerda de um à direita do outro e, assim, correrão até a chegada.

Corrida de Sapatos

Formam-se duas equipes, que são dispostas em fileira. Uma cadeira ou bandeirinha separa um time do outro. Os jogadores tiram os sapatos, que são recolhidos, embaralhados e enfileirados a uma distância de uns dez metros.Dá-se o sinal de início, e os jogadores devem sair pulando com o pé esquerdo, até encontrarem seus dois pés de sapato, calçando-os seguida. Feito isso, voltam ao ponto de partida, pulando com o pé direito. Os jogadores que calçarem sapatos trocados, ou não o calçarem direito, serão desclafissicados. Cada jogador que retornar à linha de partida, e não for desclassificado, marcará um ponto para a equipe. Ganhará a equipe que marcar o maior número de pontos.

Carrinho de Mão


Traçam-se duas linhas paralelas a uma distância de cinco metros uma da outra: a linha de partida e a linha de chegada. Os jogadores formam duas fileiras, uma atrás da outra.A um primeiro sinal, os jogadores que estiverem na fileira da frente apóiam as mãos no solo, estendendo ao mesmo tempo as pernas para trás. Os jogadores da retaguarda elevam as pernas dos companheiros, ficando entre elas e segurando-as à altura do joelho. A um segundo sinal, os jogadores correm em direção à linha de chegada.Os jogadores que caírem durante a corrida serão desclassificados. Ganhará a dupla que alcançar primeiro a linha de chegada.

Maçã na Tinta de Água


Pega-se uma tina ou bacia de boca larga, coloca-se sobre uma superfície à altura da cintura, e enche-se de água. Colocam-se dentro algumas maçãs, para que fiquem boiando. Os jogadores precisam então, morder uma das maçãs sem a ajuda das mãos, que devem ser mantidas às costas. Quem conseguir morder a maçã ganha uma prenda.

Dança da Laranja


Formam-se os pares para a dança. Coloca-se uma laranja apoiada entre as testas dos dois integrantes de cada par. Ao começar a música, os pares devem dançar procurando ao mesmo tempo evitar que a laranja caia. É proibido usar as mãos para manter o equilíbrio. Se a laranja cair no chão, a dupla é desclassificada. A música deve prosseguir até que só reste um par com a laranja.

(RUIZ, Corina Maria Peixoto. Didática do folclore)

sábado, 10 de maio de 2008

antes de ser mãe...

Eu me identifico completamente com com esse poema...
Desde que me tornei mãe não fui mais a mesma
e nem quero ser... Tenho em meus filhos a minha fonte
de inspiração.
Filhos são presentes de Deus e eu ganhei dois...






Antes de ser mãe eu fazia e comia os alimentos ainda quentes.
Eu não tinha roupas manchadas.
Eu tinha calmas conversas ao telefone.
Antes de ser mãe eu dormia o quanto eu queria
e nunca me preocupava com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.


Antes de ser mãe eu limpava minha casa todo dia.

Eu não tropeçava em brinquedos nem pensava em canções de ninar.

Antes de ser mãe eu não me preocupava se minhas plantas

eram venenosas ou não.

Imunizações e vacinas eram coisas em que eu não pensava.




Antes de ser mãe ninguém vomitou nem fez xixi em mim,
nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas.
Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente,
meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos...
eu dormia a noite toda...




Antes de ser mãe eu nunca tive
que segurar uma criança chorando para que médicos
pudessem fazer testes ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam.
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha.
Eu nunca fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.




Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança
só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar
quando não pude estancar uma dor.
Eu nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina
pudesse mudar tanto a minha vida.
Eu nunca imaginei que pudesse amar alguém tanto assim.
Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.



Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação
de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Eu não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto.
Eu não conhecia esse lado que existe entre a mãe e a sua criança.
Eu não imaginava que algo tão pequenino
pudesse fazer-me sentir tão importante.



Antes de ser mãe eu nunca me levantei à noite
a cada 10 minutos para me certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor
e a satisfação de ser uma mãe.
Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes.



Por tudo e, apesar de tudo, obrigada, Deus,
por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo.
Obrigada Deus por permitir-me ser Mãe!


Silvia Schmidt