segunda-feira, 29 de junho de 2009

Arte da Fernandinha...


Olha que lindo desenho, que minha filhinha amada fez!! Ela me desenhou! Achei tão lindo e resolvi compartilhar com vocês que me visitam!!

"Mamãe, você é minha benção... É a mãe mais linda desse mundo..."
(Maria Fernanda Rocha)

Te amo filha querida!!!!


sexta-feira, 26 de junho de 2009

Projeto e atividades para o dia da vovó!

Fonte: PRA GENTE MIÚDA



PROJETO: BRINCADEIRAS DO TEMPO DA VOVÓ

IMPORTÂNCIA:
É importante que as crianças conheçam os brinquedos e brincadeiras antigas, resgatando assim tradições e culturas que estão sendo substituídas por brinquedos e jogos eletrônicos. O contato com este tema proporciona momentos de criação, interação e muita diversão.

OBJETIVOS:
Com a ajuda das vovós aprende-se novas brincadeiras, e amplia-se o repertório. Resgatamos brinquedos e brincadeiras antigas e comparamos com os atuais. As crianças também tem contato com a leitura e a escrita, através das pesquisas realizadas em diferentes portadores de texto, dos manuais das brincadeiras, confecção de cartazes com as brincadeiras preferidas e as parlendas antigas. Não se esqueça de pedir aos alunos que pesquisem, com seus avós, as brincadeiras de seu tempo, para que possam ensinar aos coleguinhas. Algumas brincadeiras:
  1. Passa Anel
  2. Amarelinha
  3. Peteca
  4. Esconde-Esconde
  5. Quatro Cantos
  6. Boca de forno
  7. Poema de Pau
  8. Pular Corda

ATIVIDADES:
O projeto proporciona contato com situações reais do contexto social através da elaboração de convites, entrevistas com algumas vovós e até mesmo a organização de um chá com as avós, em que as crianças participaram de todos os preparativos para receber as vovós dos nossos pequenos do Interação. Mas o mais importante é que as crianças aprenderam brincando e resgataram um pouco da nossa cultura através das experiências das avós.


VOVÓS NA ESCOLA
Podemos convidar as vovós para passarem um período na escola com seus netos. Podemos combinar com algumas delas para ensinar algo que elas sabem fazer as outras vovós e/ou aos alunos. Ex: tricô. crochê, culinária, musiquinhas infantis, brinquedos, quadrinhas, etc... Os alunos podem declamar poesias, apresentarem esquetes teatrais, distribuirem cartoes, fazerem jogos de integração com as avós e deliciarem-se com a culinária.


QUADRINHAS DA VOVÓ



A CASINHA DA VOVÓ
TRANÇADINHA DE CIPÓ
O CAFÉ TÁ DEMORANDO
COM CERTEZA NÃO TEM PÓ



Palma, palminha,
Palminha de Guiné
Pra quando papai vié,
Mamãe dá a papinha,
Vovó bate cipó,
Na bundinha do nenê.



Serra, serra, serrador,
Serra o papo do vovô...
Quantas tábuas que serrou?
1,2,3, fora uma que quebrou!!!



A vovó me disse que no tempo dela,
Não tinha novela, nem televisão,
Só tinha teatro, peça de cinema,
E em Ipanema tinha um coração!
Não tinha nada, ora vejam só!
Mas tinha amor no tempo da vovó,
Não tinha nada, ora vejam só!
Mas eu gosto muito da minha vovó!


BRINCADEIRAS – (só para os avós)



Com prêmios aos vencedores!!!


1. Qual é o chá?

Qual o chá que se usa na cabeça? (chapéu)
O chá que agasalha ? (xale)
O chá que abre portas? (chave)
O chá da praça? (chafariz)
O chá que é um problema? (charada)
O chá que é um tipo de casa (chalé)
O chá da fábrica? (chaminé)
O chá que fica no campo? (chácara)
O chá que se tem de escolher para votar? (chapa)
O chá que atrai a simpatia/ (charme)

2. Qual a vovó que tem o maior número de netos?
E qual a vovó mais jovem?

3. Como está a memória da vovó?

A dirigente diz uma parte de um provérbio popular e algum avô ou avó completa com a outra parte.

Quem não tem cão... caça com gato.
Quando um não quer... dois não brigam.
Quem com ferro fere... com ferro será ferido.
Diga-me com quem andas... e te direi quem és.
Água mole em pedra dura... tanto bate até que fura.
Ri melhor... quem ri por último.
Gato escaldado... tem medo de água fria,
Mais vale um pássaro na mão... do que dois voando.
Quem tem boca... vai à Roma.
Pau que nasce torto... não tem jeito morre torto.
Quem corre cansa... quem não corre alcança.
Antes só... do que mal acompanhado.

4. Somando os ponto:
Chamar à frente os casais de avós presentes e premiar o casal que somar mais pontos nos seguintes itens:

  • o número de filhos
  • anos de casamento
  • botões da roupa (dos dois)
  • o número de netos
  • idade de cada um

SERVIÇO DO CHÁ

Enquanto o chá é servido, todos podem cantar músicas folclóricas e músicas de roda antigas, bem conhecidas dos nossos avós...
• “Luar do Sertão”, “Alecrim Dourado”, “Peixe Vivo”, “Se esta rua fosse minha”, “Casinha Pequenina”, “Ciranda, cirandinha”, “Teresinha de Jesus”,... etc


POESIA ILUSTRADA








DIA DA VOVÓ - DESENHO





RESPEITO AOS MAIS VELHOS





IDENTIDADE: COLCHA DA VOVÓ






MÁSCARA DA VOVÓ







POESIAS DA VOVÓ

A avó


A vovó também é velha,
Franzidinha como quê.
Passa os dias lá na rede,
Entretida no crochê.


Às vezes fica zangada
Com o barulho que faço.
Pega na chinela, eu me rio,
Ela ri e lá vem um abraço.


Um dia virou a casa
Para os óculos achar.
Remexeu canto por canto
E queria me culpar.


Bem que eu sabia de tudo,
Mas aquilo era uma festa,
Pois vovó tinha os óculos
Presos no alto da testa.

Bastos Tigre


~ *** ~


Os Óculos da Vovó

— Como acabar meu tricô,
como assistir à novela,
se esses óculos benditos
me somem sem mais aquela?


Vovó, procurando os óculos,
vai do quarto para a sala
e de novo volta ao quarto,
sem ninguém para ajudá-la.


E até parece que os netos
estão a se divertir,
pois mesmo seu predileto
faz força para não rir.


Deve saber onde estão,
porque lhe diz o malvado:
— Já está ficando quente
seu chicotinho queimado!


E o diz quando está no quarto
ou à sala torna a voltar.
— Mas como pode uma coisa
em dois lugares estar?


Em sinal de desespero
leva então as mãos à testa:
ali estão os seus óculos
e tudo vira uma festa.


DOM MARCOS BARBOSA



~ *** ~

A Avó


A avó, que tem oitenta anos,
Está tão fraca e velhinha! . . .
Teve tantos desenganos!
Ficou branquinha, branquinha,
Com os desgostos humanos.


Hoje, na sua cadeira,
Repousa, pálida e fria,
Depois de tanta canseira:
E cochila todo o dia,
E cochila a noite inteira.


Às vezes, porém, o bando
Dos netos invade a sala . . .
Entram rindo e papagueando:
Este briga, aquele fala,
Aquele dança, pulando . . .


A velha acorda sorrindo,
E a alegria a transfigura;
Seu rosto fica mais lindo,
Vendo tanta travessura,
E tanto barulho ouvindo.


Chama os netos adorados,
Beija-os, e, tremulamente,
Passa os dedos engelhados,
Lentamente, lentamente,
Por seus cabelos, doirados.


Fica mais moça, e palpita,
E recupera a memória,
Quando um dos netinhos grita:
"Ó vovó! conte uma história!
Conte uma história bonita!"


Então, com frases pausadas,
Conta historias de quimeras,
Em que há palácios de fadas,
E feiticeiras, e feras,
E princesas encantadas . . .


E os netinhos estremecem,
Os contos acompanhando,
E as travessuras esquecem,
— Até que, a fronte inclinando
Sobre o seu colo, adormecem . . .


Olavo Bilac

~*** ~


ALÔ, QUERIDOS AVÓS,
QUE ESTAIS AQUI PRESENTES,
ATENDESTES O CONVITE
E ISTO NOS DEIXA CONTENTES,
PARABÉNS, Ó VOVOZINHAS,
PORQUE HOJE É VOSSO DIA;
DEUS VOS DÊ MUITA SAÚDE,
AMAOR, PAZ E ALEGRIA!


TUDO AQUI FOI PREPARADO
COM MUITA DEDICAÇÃO;
DESDE O CONVITE AO LANCHE,
ATÉ A PROGRAMAÇÃO.
PARABÉNS, Ó VOVOZINHAS,
PORQUE HOJE É VOSSO DIA,
DEUS VOS DÊ MUITA SAÚDE,
AMOR, PAZ E ALEGRIA!


VOSSA PRESENÇA, VOVÓS,
NOS CAUSOU SATISFAÇÃO,
QUEREMOS QUE VOCÊS VOLTEM
EM OUTRA OCASIÃO.
PARABÉNS, Ó VOVOZINHAS,
PORQUE HOJE É O VOSSO DIA;
DEUS VOS DÊ MUITA SAÚDE,
AMOR, PAZ E ALEGRIA!

~*** ~


SER AVÓ


Ser avó é sentir felicidade
É conhecer um amor doce, profundo,
É viver de carinho e ansiedade,
É resumir nos netos o seu mundo!

Ser avó é voltar a ser criança,
É fazer tudo pelo neto amado...
É povoar a vida de esperança,
É reviver todinho o seu passado.

Ser mãe é dar o coração, eu creio,
Mas ser avó... que sonho abençoado!!!
É viver de ilusão, num doce enleio,
É viver no neto o amor ao filho amado!


~*** ~


VOVÓ


Falar de Vó para mim é beleza!
É pura certeza de viva alegria,
Vovó é doçura, é mel que escorre,
É fada – socorre de noite e de dia.


Vovó é denguinho gostoso,
Molhado, fofinho...
Ensopado de amor e carinho,
Vovó é segurança.

Vovó – esperança do esperto netinho
De tomar (sem ser a hora!) o seu “danoninho”...
Vovó tem magia nos lábios e encantos,
Pois sara com beijos a neta, que em pranto,
Mostra-lhe o dedinho que machucou.
É flor sempre viva que não tem idade,
Pois brinca de roda, se deita no chão,
Se faz de cavalinho pra neta ou netinho
Do seu coração.


Vovó conta história pra gente comer comidinha,
Vovó conta história pra chegar o soninho,
Vovó conta história de lobo, girafa,
Formiga, ursinho...

Vovó conta história da Bíblia Sagrada,
Vovó conta história do menino e Rei Jesus,
Vovó conta história dos santos do céu,
Do reino de Deus, dos anjos de luz...

Vovó é sabidinha!...
Enquanto pode,
Carrega pra igreja os netinhos amados,
Igual vovó Lóide, na Bíblia citada.


Faz tudo o que pode
Pra ver seus netinhos
De Deus sendo anjinhos
Sempre abençoados!



quarta-feira, 24 de junho de 2009

Níveis de alfabetização...

Tabela elaborada para acompanhar a evolução da escrita dos alunos.





PRÉ-SILÁBICA



*Grafismo Primitivo
Predomínio de rabiscos e pseudo-letras. A utilização de grafias convencionais é um intento para a criança. Desenvolvem procedimentos para diferenciar escritas. (garatujas)


*Escrita sem controle de quantidade
A criança escreve ocupando toda a largura da folha ou do espaço destinado a escrita.

A R M S MO H A O R U I L N M (brigadeiro)
A M T O X A M H N TS K H U I (pipoca)

M H O T I P E R T C L P M N B O (suco)

A T R O C D G P E S IP U T D F F (bis)


*Escrita Unigráfica
A criança utiliza somente uma letra para representar a palavra.

A (brigadeiro)
L (pipoca)

F (suco)

C (bis)



*Escrita Fixa
A mesma série de letras numa mesma ordem serve para diferenciar nomes. Predomínio de grafias convencionais.

A L N I (brigadeiro)
A L N I (pipoca)

A L N I (suco)

A L N I (bis)



*Quantidade variável: Repertório Fixo/Parcial
Algumas letras aparecem na mesma ordem e lugar, outras letras de forma diferente. Varia a quantidade de letras para cada palavra.

S A M T (brigadeiro)
A M T (pipoca)

A M T S A (suco)

S A T (bis)


*Quantidade constante: Repertório variável
Quantidade constante para todas as escritas. Porém, usa-se o recurso da diferenciação qualitativa: as letras mudam ou muda a ordem das letras.

HRUM (brigadeiro)
ASGK (pipoca)

ONBJ (suco)

CFTV (bis)


*Quantidade variável: Repertório variado
Expressam máxima diferenciação controlada para diferenciar uma escrita de outra.

R A M Q N (brigadeiro)
A B E A M F (pipoca)

G E P F A (suco)

O S D L (bis)



*Quantidade e repertório variáveis: Presença de valor sonoro início e/ou fim
Variedade na quantidade e no repertório de letras. A criança preocupa-se em utilizar letras que correspondem ao som inicial e/ou final.

I M S A B R O (brigadeiro)
I B R N S A (pipoca)
U R M T O (suco)

I N B O X I X (bis)




SILÁBICA


*Sem valor sonoro:
A criança escreve uma letra para representar a sílaba sem se preocupar com o valor sonoro correspondente:


R O M T (brigadeiro)
B U D (pipoca)
A S (suco)
R (bis)



*Iniciando uma correspondência sonora:
A criança escreve uma letra para cada sílaba e começa a utilizar letras que correspondem ao som da sílaba.


I T M O (brigadeiro)
P Q A (pipoca)

R O (suco)

G I (bis)



*Com valor sonoro:
A criança escreve uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais e outras vezes consoantes e vogais.

I A E O – B H D O (brigadeiro)
I O A – P O K (pipoca)
U O – S C (suco)
I S – B I (bis)


*Silábico em conflito ou hipótese falsa necessária:
Momento de conflito cognitivo relacionado à quantidade mínima de letras (BIS/ISIS) e a contradição entre a interpretação silábica e as escritas alfabéticas que têm sempre mais letras. Acrescenta letras e dá a impressão que regrediu para o pré- silábico.


B H D U L E (brigadeiro)
I O K E C (pipoca)

U O K U (suco)

I S I S (bis)



SILÁBICA - ALFABÉTICA

A criança, ora escreve uma letra para representar a sílaba, ora escreve a sílaba completa. Dificuldade é mais visível nas sílabas complexas.

B I H D R O (brigadeiro)
P I P O K (pipoca)

S U K O (suco)

B I Z (bis)


ALFABÉTICA

A criança já compreende o sistema de escrita faltando apenas apropriar-se das convenções ortográficas; principalmente nas sílabas complexas..

BRIGADEIRO

PIPOCA

SUCO

BIS



Essas informações são parâmetros que ajudam a compreender as hipóteses das crianças sobre o sistema de escrita e assim poder planejar e intervir intencionalmente para que avancem.

As crianças são complexas e muitas vezes não se encaixam nas “gavetinhas”, é preciso investigar, usando diferentes estratégias para conhecê-las.

CRÉDITOS:

Fonte: equipe pedagógica da Escola Municipal Professora Maria Alice Pasquarelli, em São José dos Campos (SP)

terça-feira, 23 de junho de 2009

Sugestão para Relatório Individual - Portifólio

Relatório Individual


Em relação à assimilação e fixação dos conteúdos:
O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades.
O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor.
O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão.
O aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor,não consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.


Concentração e atenção às explicações em sala de aula:
O aluno é participativo.
O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha.
O aluno participa somente quando é solicitado.
O aluno não participa da aula. Demonstra apatia.
O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.


Quanto à correção:
O aluno não consegue corrigir os erros (clipes) sozinho, necessita que o professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na apostila, pois se distrai com muita facilidade.
O aluno é excelente. Consegue identificar e corrigir seus erros (clipes) sem auxílio do professor, sejam eles no caderno ou na apostila.
O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual.
O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.


Quanto ao relacionamento do aluno com os colegas:
Relaciona-se bem com todos os colegas.
Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar.
Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo.
Gosta de realizar trabalhos em grupo.
Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.


Quanto à Caligrafia e desempenho do aluno em sala de aula:
O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros.
O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra.
O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros.
O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros.
O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar.
O aluno precisa fazer caligrafia (caderno).
O aluno não precisa fazer caligrafia.


Quanto à disciplina:
O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila.
O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar.
O aluno conversa , porém acata às regras da sala.Uma chamada de atenção é suficiente.
O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.


Quanto ao reforço:
O aluno não necessita de reforço paralelo.
O aluno necessita de reforço e comparece a todos.
O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno.
O aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se com facilidade, conversa, brinca).


Quanto ao material usado em sala e lição de casa:
O aluno realiza a lição de casa com capricho.
O aluno realiza a lição de casa sem capricho.
O aluno não realiza a lição de casa.
O aluno traz todos os materiais necessários.
O aluno esquece o material escolar.


Quanto à Leitura:
O aluno lê com fluência e entonação adequados.
O aluno lê, mas não respeita os sinais de pontuação.
O aluno tem dificuldade na leitura das palavras.
O aluno não lê.

Quanto ao uso de óculos:
O aluno não usa óculos.
O aluno usa óculos normalmente.
O aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.


Em relação à assiduidade do aluno:
falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado.
o aluno não falta, exceto se for extritamente necessário.
o aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas.
o aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.


Em relação a seus materiais:
organiza com ajuda das professoras e inspetora.
organiza com total independência.
não consegue se organizar.
esquece frequentemente materiais na sala.
perde frequentemente materiais na sala.


Em relação aos responsáveis:
- “necessitam” de atenção especiais.
- são participativos.
- são criteriosos, indagam bastante e acompanham o desenvolvimento do filho.
- geralmente não acompanham as lições/estudo do filho, porém participam das atividades.
- não são participativos e pouco comparecem às atividades.


Fonte: http://profgege.blogspot.com




domingo, 21 de junho de 2009

Registros e registros…

Fazendo uma pesquisa na net sobre portifólio, encontrei este texto no blog: http://elisakerr.wordpress.com Vale a pena conhecer!! Eu coloquei a postagem na integra... Espero que gostem.




Registros e registros...


Devido a deversas perguntas na blog sobre portfólio, disponibilizo a vocês as orientações da professora Terezinha Guerra. Apesar do texto ser longo, ele é bem didático.



Registros e registros…
Terezinha Guerra


Educadora com ampla experiência em capacitação técnica de professores, produziu inúmeros textos, vídeos e publicações sobre arte e educação, para secretarias de educação, instituições nacionais e internacionais, tendo integrado a equipe do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação e Ação Comunitária (Cenpec).


Pois é, basta nascermos e alguém já corre a providenciar nosso registro! Outros tantos virão pela nossa vida afora, memórias vivas do que já fomos ou fizemos: diplomas, certidões, certificados e quantas e deliciosas fotos de aniversários, formaturas, casamentos, natais, viagens… E nossos diários e agendas de adolescentes? Quantos registros de momentos mágicos, de sonho e também de tristezas, na época parecendo insuperáveis? Sim, somos seres de registros, precisamos deles! Aliás, segundo Vygotsky, o que nos diferencia dos animais é o exercício do registro. Desde os tempos mais remotos, em que nossos ancestrais desenharam nas paredes das cavernas até os dias de hoje, em que grafiteiros pintam os muros das grandes cidades, o ser humano sente a necessidade de deixar sua marca por onde passa. Histórias gravadas em pedras, papéis, filmes, fotos…

Enquanto professores, também somos agentes de uma história compartilhada por dezenas de alunos e, nesse percurso, deixamos marcas, elaboramos registros… Mas, o que seriam registros, nas aulas de arte?

Na verdade, todas as produções dos alunos – escritas, desenhadas, cantadas, representadas, dançadas… – são registros. Demonstram de que forma relacionaram, pensaram, simbolizaram, apreenderam, articularam determinados conteúdos e de que maneira esses se concretizaram, se sintetizaram em recortes do conhecimento apreendido.


O aluno, quando registra, se situa melhor dentro dos conteúdos desenvolvidos, estabelece relações entre o que já sabe, o novo e outras áreas do conhecimento. Dá sentido ao que aprendeu, torna-se mais crítico e exigente em relação a si mesmo e ao ensinar/aprender arte. Percebe seu percurso e tem bases mais sólidas para proceder a uma auto-avaliação.

Elaborar registros escritos é fundamental na aula de arte, pois o ato de escrever sobre aquilo que se aprendeu – ou se ensinou – faz refletir, organiza o pensamento e sintetiza idéias de forma consciente, mais profunda, num exercício de apropriação do conhecimento e de construção de significações.

Para o professor, o ato de registrar – intimamente ligado ao ato de avaliar – possibilita a melhor percepção dos progressos, obstáculos, retrocessos e limites de seus alunos, assim como permite efetuar as intervenções imediatas e apontar possíveis encaminhamentos. Cada momento de registro é também uma pausa para se repensar a própria prática pedagógica, rever caminhos, tentar novas possibilidades e reafirmar certezas.

Pedir, observar e interpretar os registros dos alunos requer um olhar que vá além das aparências, que busque os significados estéticos, simbólicos, cognitivos; um professor atento, investigativo, sensível, que não despreza pistas, que lê nas entrelinhas, dialoga com seus aprendizes e com sua própria prática e que, acima de tudo, tem clareza do papel da arte na educação, dos objetivos do ensinar aprender arte e o que pretende com cada uma das situações de aprendizagens propostas.



O quê e quando registrar?



Quando fotografamos um aniversário, por exemplo, tiramos fotos dos momentos mais significativos da festa, aqueles que sintetizam, da melhor forma possível, o evento que queremos registrar, para relembrar o acontecido, para organizarmos nosso álbum de memórias.

Assim também, na sala de aula, registros devem marcar etapas importantes de um projeto ou seqüência de situações de aprendizagem. Podem ser solicitados registros ao se dar início a um novo projeto, com função de diagnóstico; nesse caso, o professor poderá perceber o repertório artístico e estético de seus alunos, tendo, assim, melhor clareza de como orientar seu planejamento a partir das noções e conceitos que a classe já possui, desvelando e ampliando conhecimentos, corrigindo possíveis distorções e atendendo às necessidades e interesses individuais e coletivos.

Registros também podem e devem ser feitos ao final de uma aula, etapa ou momento significativo de um projeto ou seqüência didática, quando se pretende verificar o que de fato foi apropriado pela classe até então, observando suas dificuldades e progressos, verificando como se dá a articulação entre o repertório dos alunos e os novos conteúdos trabalhados, pensar intervenções, replanejar ações.

Ao final de um projeto, registros mostram a sistematização do conhecimento, o que de fato foi significativo, quais mudanças ocorreram, se os objetivos propostos foram atingidos, de que forma os aprendizes articularam seu fazer artístico à apreciação estética e ao conhecimento da produção artística da humanidade em seus contextos conceitual, histórico e cultural.

Os registros dos alunos podem ser feitos de forma individual, grupal ou com todo o coletivo da classe, sempre mediados pelo professor, cujo encaminhamento deverá visar sempre a busca daquilo que o aluno aprendeu em arte, não se atendo a questões como “você gostou do que fez?’ “como você se sentiu?’…

Vale relembrar que toda produção dos alunos é uma forma de registro: desenhos, pinturas, gráficos, charges, quadrinhos, tabelas, música, poemas, teatro, esculturas… E, é claro, também fotos e gravações! O importante é que estes registros, todos, tenham legendas, datas, que sejam contextualizados. Nada mais intrigante (e frustrante!) do que uma foto antiga que ninguém mais se lembra de onde foi tirada, em que época, que pessoas são aquelas ali retratadas… Assim, se o professor faz uma gravação de uma apresentação musical de seus alunos ou os fotografa em uma atividade de pintura, é fundamental garantir todos os créditos: a data, quem são as pessoas ali presentes, qual a etapa do projeto, qual o projeto… Alunos e professores precisam adquirir o hábito de datar suas anotações, suas produções, de contextualizá-las.

É importante salientar que registros escritos são fundamentais, mas não devem ocupar um período muito grande das aulas de arte, cujo universo é especialmente o não verbal e cujo espaço dentro do currículo escolar já é tão reduzido! Todos já vimos pessoas em viagens de férias que passam o tempo todo com uma filmadora a tiracolo… Sim, registram tudo, o tempo inteiro, mas e o passeio? E a festa, o prazer, o conhecimento de uma nova cultura? Fica tudo virtual, tudo visto muito tempo depois, através de uma lente… É preciso fotografar, filmar, registrar sim, mas apenas os momentos mais significativos, porque infelizmente, nossa memória vai se tornando diáfana, mas, mais importante que tudo, é viver, experienciar, estar ali de corpo e alma!

Desta forma, o que vale mesmo, é o professor estar presente e atento a todas as produções dos alunos, e anotar – estes são os seus registros – de forma individual ou por grupos de aprendizes, como estes se envolvem nas atividades, de que forma resolvem os desafios propostos, que dificuldades apresentam, que soluções encontram para determinados problemas, de que maneira articulam o fazer, o conhecer e o fruir arte. Aos poucos, através da prática do registro, é que o professor vai percebendo quais são os momentos sínteses de cada proposta, de cada situação que merecem ser registrados.



O portfólio



Há algumas décadas atrás, os “registros” da aprendizagem em arte se resumiam a cadernos de desenhos iguais, encapados iguais, apresentando a mesma seqüência de atividades iguais e o melhor aluno era, obviamente, aquele que fosse mais “igual” ao professor, que cobrava cada página ausente (ele sabia a ordem das coisas…) e não aceitava nada além daquilo que ele havia colocado na lousa…

Educadores contemporâneos sugerem a organização dos registros dos alunos – e também os do professor – em portfólios, palavra essa que não deve ser desconhecida dos arte-educadores, pois se trata de uma pasta há muito tempo usada por artistas e arquitetos que nelas documentam todo seu percurso profissional, selecionando suas obras mais marcantes e significativas.

Cada aluno pode e deve criar seu próprio portfólio – que é individual -, nele guardando suas produções e documentando toda sua trajetória durante um determinado projeto ou ano escolar, sempre orientado pelo professor que, com sua turma pode combinar os critérios de seleção dos trabalhos que dele farão parte: textos, desenhos, rascunhos, projetos, anotações, reflexões, trabalhos individuais ou em grupo, relatórios, marcos significativos de aprendizagem organizados de forma que evidenciem o envolvimento do aprendiz no processo de ensinar/aprender arte. Cada portfólio é único, tem a marca de quem o fez, com a história única, irrepetível de seu autor.

Um portfólio não deve ser visto como uma caixa onde se guardam coisas que não se usa mais, nem organizado de forma mecânica ou burocrática. Ë algo vivo, dinâmico, que se consulta sempre, que é objeto de reflexão, de análise e de avaliação contínuas.

O professor também deve elaborar o seu portfólio, de cada classe, com registros de cada aluno ou grupos de alunos, com suas reflexões, anotações, avaliações, enfim, com a história de seu percurso com aquele grupo de alunos que lhe foi confiado naquele período de tempo.

Portfólios podem e devem ser compartilhados entre os alunos da classe, com outros professores da escola assim como com os pais. São como álbuns de fotografias, revelam vidas, contam histórias…



Bibliografia



SMOLE, Kátia Stocco. Inteligência e avaliação: Da idéia de medida à idéia de projeto. Tese de doutorado. FEUSP – SP: 2002.
CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisa para Educação, Cultura e Ação Comunitária. . Importância e função do registro. Ensinar e Aprender. SP: 2000
Martins, Mírian Celeste, Picosque, Gisa e Guerra, M. TerezinhaTelles. A língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. FTD SP: 1998.
CASTRO, Edmilson. A produção do registro do educador: decifrando sinais. Espaço Pedagógico. SP:2001
FREIRE, Madalena. O papel do registro na formação do educador. Diálogos Textuais. Espaço Pedagógico. SP: 2001
PERNIGOTTI, Joyce Munarski, Saenger, Liane, Goulart, Lígia B., Ávila, Vera M. Zambrano. O portfólio pode muito mais do que uma prova. Pátio. Revista pedagógica. Ano 4 – n.º 12.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Flor de garrafa plastica Pet

flor garrafa pet

Olha que interessante esta flor feita com garrafa plástica pet.

Material: uma garrafa plástica PET, palito de churrasco ou vareta de pipa, tinta guache ou tinta plástica, tesoura sem ponta, cola e durex.
Passo a Passo:



1. Pegue uma garrafa PET com a tampinha, retire o rótulo e lave bem .
Corte as laterais da garrafa, conforme a figura ao lado.


2.Com o gargalho, você vai fazer o suporte, uma espécie de vasinho, e com a base, a flor. A parte do meio serve para fazer as folhas.Pegue o bocal cortado e faça um furinho no meio da tampa da garrafa. Aí você vai fixar o palito com a flor.

3.Na parte de baixo da garrafa, desenhe o contorno de uma flor, aproveitando o formato da base que já lembra isso.

4. Na parte de baixo da garrafa, desenhe o contorno de uma flor, aproveitando o formato da base que já lembra isso. Recorte , conforme a gravura.


5.Aproveite a parte do meio da garrafa para fazer duas folhinhas. Se a garrafa já for verde, você nem precisa pintar; caso contrário, pinte-a com guache.


6. Encape o palito de churrasco com papel verde ou pinte com guache.Cole o palito na flor, deixando-a em pé. Seu vasinho já está pronto!

Fonte: http://www.fabricadebrinquedos.com.br

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Bonecos em EVA...

Fonte: Criação e organização de Ivanise Meyer
http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com



♥♥♥

Olha que linda sugestão!! Eu estou fazendo para minha salinha!



Detalhe da boneca.
♥♥♥


Detalhe do boneco.


Porta-papelde recados
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥


Materiais: porta-papel, EVA, cola quente, tesoura, caneta de retroprojetor, fitas, botões e olhos móveis.
Como fazer: Cortar o EVA que cubra a caixa (medir pelo tamanho da caixa) e colar.
Montar a bonequinha: cabeça, corpo e braços e colar na caixa. Colar os pés. Contornar com a caneta.
Enfeitar com fitas e botões.
























Detalhes das caixas.


Moldes EVA
...................


Clique nas figuras para ampliar.



Moldes dos bonecos do mural (menino e menina).
♥♥♥



Molde da boneca do porta-papel.

♥♥♥



Mensagens para reunião...

Fonte: http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com/




Mensagens para reunião
.......................................
A dificuldade de agradar a todos
....................................................

Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
♥♥♥
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento. O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
- "Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento. Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela. Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
- Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
- Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã. Pobre criatura!
Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
- Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
- "Independente do que fazemos, disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação. Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".
Quando educas?
.........................
Não educa quando impõe suas convicções,
mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.
Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação à memória,
mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.


Quem é responsável pela qualidade? .......................................................

Está é uma história sobre quatro pessoas chamadas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. A QUALIDADE era um serviço importante a ser feito, e TODO MUNDO estava certo de que ALGUÉM o faria. QUALQUER UM poderia ter feito. ALGUÉM ficou zangado sobre isso, porque era serviço de TODO MUNDO. TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM podia fazê-lo, mas NINGUÉM percebeu que TODO MUNDO não o faria. No fim, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.

A lição da borboleta ...............................

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria desprotegidos. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar...
A história do lápis .............................

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou: -Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? Por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: -Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse: -Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! No entanto, a avó respondeu: - Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo: Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade. Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor. Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça. Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

Apenas brincando
.............................

"Quando estou construindo com blocos no quarto de brinquedos,
por favor, não diga que estou apenas brincando,
porque enquanto brinco, estou aprendendo sobre equilíbrio e formas.
Quando estou me fantasiando,
arrumando a mesa e cuidando das bonecas,
por favor, não me deixe ouvir você dizer: ele está apenas brincando,
porque enquanto eu brinco, eu aprendo.
Eu posso ser mãe ou pai algum dia.
Quando estou pintando até os cotovelos,
ou de pé diante do cavalete, ou modelando argila,
por favor, não diga que estou apenas brincando,
porque enquanto eu brinco, eu aprendo.
Estou expressando e criando. Eu posso ser artista ou inventor algum dia.
Quando estou entretido com um quebra-cabeça ou com algum brinquedo na escola,
por favor, não sinta que é um tempo perdido com brincadeiras,
porque enquanto brinco, estou aprendendo.
Estou aprendendo a me concentrar e resolver problemas.
Eu posso estar numa empresa algum dia.
Quando você me vê aprendendo, cozinhando ou experimentando alimentos,
por favor, não pense que porque me divirto, é apenas uma brincadeira.
Eu estou aprendendo a seguir instruções e perceber as diferenças.
Eu posso ser um chefe algum dia.
Quando você me vê aprendendo a pular, saltar, correr e movimentar meu corpo,
por favor, não diga que estou apenas brincando.
Eu estou aprendendo como meu corpo funciona.
Eu posso ser um médico, enfermeiro ou um atleta algum dia.
Quando você me pergunta o que fiz na escola hoje.
E eu digo: eu brinquei.
Por favor, não me entenda mal.
Porque enquanto eu brinco, estou aprendendo.
Estou aprendendo a ter prazer e ser bem sucedido no trabalho.
Eu estou me preparando para o amanhã.
Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar."

♥♥♥ ♥♥

Não conheço a autoria dos textos acima.